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A parábola da rosa e a valorização do capital humano nas organizações

Na coluna desta sexta-feira (22), Gil Nasimento compartilha uma história instigante sobre relacionamento interpessoal

A parábola da rosa e a valorização do capital humano nas organizações
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As organizações, atualmente, têm demonstrado preocupação com os fatores que motivam seus colaboradores a quererem continuar fazendo parte de seu quadro funcional.

Para que o sucesso organizacional aconteça, no que diz respeito à satisfação e à motivação do colaborador no ambiente de trabalho é necessário tratar as pessoas não como algo que auxilie no seu fortalecimento, mas sim como capital principal, buscando sempre desenvolvê-las. As relações humanas requerem atenção e afetividade.

Criar uma boa relação, seja ela qual for, há muito tempo tem sido uma das maiores buscas da humanidade. Todos querem ter uma boa relação: no trabalho, em casa, na faculdade, no meio social de forma geral, mas nem todas as pessoas têm a mesma capacidade ou força de vontade para conseguir se dar bem com as outras.

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Todas as pessoas são diferentes; dessa forma, os resultados certamente serão também diferentes. É complicado relacionar-se com pessoas usando sempre a mesma abordagem.

Aqui vale a pena relembrar uma história que uma vez ouvi e me vem à mente sempre que encontro dificuldade ao lidar com pessoas e desenvolver um bom relacionamento interpessoal.

Certa vez, um homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente. Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou: “Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados? ”.

Entristecido por esse pensamento, ele se recusou a regar a rosa e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela morreu.

O mesmo ocorre com algumas pessoas. Dentro de cada alma há uma rosa, dentro de cada alma há também os espinhos. A rosa existente em cada alma representa as qualidades individuais, únicas a cada ser.

Já os espinhos, estes representam as falhas e defeitos que todos possuem.

Diante de determinada situação, é fácil ver somente os espinhos, os defeitos. Desesperamo-nos pensando que nada de bom pode vir de algumas pessoas ou até de nós mesmos.

Recusamo-nos a regar a rosa dentro das pessoas, ocasionando até mesmo sua morte, e não percebemos o potencial que elas têm.

A maior habilidade que o líder deve possuir e compartilhar é a capacidade de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de seus liderados.

Olhar para cada integrante de sua equipe, conhecer suas verdadeiras falhas e aceitá-las enquanto reconhece a beleza e o potencial que existem em cada um, ajudando-os a perceber que é possível e que podem sempre superar suas dificuldades e limitações.

Somente assim eles poderão desabrochar e realizar o que antes parecia impossível.

Fonte/Créditos: Gil Nascimento | @gilllnascimento

Créditos (Imagem de capa): Pixabay

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