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Consórcio se torna opção para ter uma aposentadoria imobiliária

Com aumento crescente na demanda por imóveis, investir no mercado imobiliário é uma possibilidade para quem busca por planos rentáveis

Consórcio se torna opção para ter uma aposentadoria imobiliária
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O Brasil está envelhecendo rapidamente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E segundo a 7ª edição do Raio X do Investidor, pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), em parceria com o Datafolha, boa parte dos brasileiros não possuem um planejamento financeiro para a aposentadoria. O levantamento mostra que 58,6% dos entrevistados acreditam que o INSS será a principal fonte de renda durante esse período. O relatório também revela que 57,9% das pessoas ainda não começaram a poupar para a aposentadoria, mas pretendem começar em algum momento, enquanto 23,3% não têm qualquer plano para criar uma reserva financeira para o futuro.

Diante dessa realidade é necessário começar a planejar o futuro para não ficar dependente apenas do INSS e, assim, conseguir aproveitar a terceira idade sem preocupações. Uma opção, além da previdência privada, e com planos mais rentáveis, é investir no mercado imobiliário, pois há um aumento crescente na demanda por imóveis, visto o déficit habitacional no Brasil. O consórcio é uma modalidade prática, segura e vantajosa para quem quer começar a investir em uma aposentadoria imobiliária.

O consórcio permite que as pessoas se programem financeiramente e invistam em um imóvel sem a incidência de juros. José Climério Silva Souza, Diretor Executivo do Consórcio Nacional Bancorbrás, explica que a modalidade tem como objetivo disponibilizar crédito para a aquisição de bens e serviços. “Ao optar pelo consórcio o cliente pode escolher diversos valores de carta de crédito, de acordo com o seu poder de compra, podendo ainda, optar pelo redutor de parcela que pode chegar a 50%. Assim, o cliente paga um valor reduzido de parcela até a contemplação e após contemplado pode optar por deduzir do lance ofertado (caso tenha sido contemplado por lance) o valor remanescente referente ao redutor, ou ainda poderá abater do crédito ou diluir o saldo das parcelas vincendas. É importante lembrar que nesse momento o cliente já estará com o bem comprado e possivelmente alugado, auxiliando no pagamento das parcelas restantes ou pagando o valor integral das parcelas", afirma o diretor. "Essa forma de investimento consiste na organização de um grupo que receberá quantias mensais de todos os integrantes, durante um período previamente estabelecido, para criar uma poupança conjunta.

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Além disso, os consorciados também podem usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para oferecer lances, complementar o valor da carta de crédito ou quitar as parcelas em aberto. Também é permitida a quitação de financiamento imobiliário e substituição de prestações com juros indigestos por parcelas menores e sem juros. “Após a contemplação, seja por sorteio ou lance, o cliente pode colocar o imóvel para locação e repetir a receita para criar uma carteira de imóveis”, finaliza José Climério.

Dados do setor

O mercado de consórcio de imóveis está aquecido. Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (ABAC), no primeiro semestre de 2024, o número de vendas de novas cotas registrou um crescimento de 19,1%, em comparação com o ano anterior. Além disso, o levantamento também mostrou que o volume de créditos disponibilizados apresentou alta de 22% no mesmo período. 

Fonte/Créditos: DINO

Créditos (Imagem de capa): Investimento em imóveis