Tente imaginar: o diretor da empresa na qual você foi recentemente contratado, caminhando na sua direção para lhe perguntar algo, ou apenas cumprimentá-lo. A fama desse diretor já corre por toda a empresa: é um homem que conduz a operação com mãos de ferro e não admite fracassos. É de se causar certo medo, pois existe muita coisa em jogo. Seu emprego dependerá de sua postura naquele momento e você logo imagina que uma simples gafe pode custar o seu cargo.
Algumas pessoas tendem a agir impulsionadas pelos instintos. Seja enfrentando a situação ou se escondendo. O certo mesmo é que cada ação provoca uma reação. Aprender a relacionar-se com pessoas requer habilidade para agir seguindo os instintos humanos, mas também equilibrando tais instintos com as normas e regras que regem nossa sociedade.
Ao tentar ter uma relação saudável no ambiente corporativo, alguns profissionais atualmente tendem a falhar muito nessa parte. Têm falta de paciência, discutem por tudo e por nada, têm inveja ou ciúmes, muitas vezes não respeitam o ambiente e a equipe da qual fazem parte, para não falar de coisas mais graves.
O gestor imediato, em muitos casos, acaba por atuar não só como líder, mas também como psicólogo e a analista das relações humanas no ambiente de trabalho, mediando conflitos e buscando soluções estratégicas que possam unir e fortalecer a união de sua equipe.
A capacidade de motivar cada indivíduo de uma empresa torna-se essencial para o seu sucesso como gestor. No processo de liderança e gestão de equipes, a liderança e a motivação estão intimamente ligadas.
Um bom líder deve estar motivado e, ao mesmo tempo, ser capaz de motivar os integrantes de sua equipe de forma que consiga influenciar na disposição e no compromisso que o colaborador tem para cumprir as suas tarefas. Quanto mais motivado, melhor será o seu trabalho. O verdadeiro sucesso na carreira de um gestor não acontece de forma isolada e sim, no coletivo.
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